Cartomancia -Tarô - Numerologia e Quiromância

Normalmente, as pessoas que lidam com oráculos são clarividentes. Tem o dom da intuição. Essas pessoas parecem descortinar os véus que escondem o futuro, o presente e o passado. São como um guia de turismo. Andam na frente dos turistas para lhes apontar o caminho. Os turistas esperam enquanto ele sobe o morro e grita: "Aqui há uma clareira! Podem subir!"
A clareira está lá e sempre existiu. Só que o guia de turismo apenas viu antes e orientou os turistas.
Clarividentes não são adivinhos. Ninguém adivinha o futuro. Podemos ter uma idéia do futuro da pessoa através das cartas, mas o consulente pode mudar tudo através do seu livre arbítrio.
Há também outro detalhe. Nem tudo podemos prever. Certas coisas ficam veladas. Cada um de nós, tem um protetor. Esse protetor sempre está por perto quando a pessoa precisa. E, nem sempre, esse anjo da guarda permite que certas coisas sejam ditas. É importante que você se prepare antes de fazer uma consulta. Faça uma oração tenha fé e pensamentos positivos. O dom da clarividência pode ajudar muitas pessoas. É uma maneira sutil e maravilhosa de abrir caminhos, consolar e amenizar o sofrimento.
Lembre-se! A vida é sua e só você tem o poder de escolha, de decisão. Acredite em sua cartomante, mas tenha bom senso e equilíbrio.

 










  Baralho Cigano





Ao utilizarmos o Baralho Cigano como meio de orientação, estamos junto com o consulente clareando sua mente e seu coração para coisas que estavam encobertas, bem como ajudando a encontrar as respostas de que tanto precisa.
O Baralho Cigano não só orienta quanto ao futuro, mas também ajuda a pessoa que solicita a consulta a encontrar dentro dela a resposta que já lhe foi dada, mas que pelas mais diversas razões insiste em não aceitar ou não acreditar. Muitas vezes as cartas só vêm confirmar situações e atitudes que já estão acontecendo, mas do qual o consulente precisava de um "empurrãozinho" para seguir adiante!
Se você também quer "clarear" sua mente, encontrar respostas escondidas, ou ter aquele "empurrãozinho" que falta, entre em contato e faça sua consulta.
Seu futuro lhe pertence e você pode, e deve, usar de seu livre arbítrio...





Baralho Comum

                                                                      







Apesar do desconhecimento geral, o baralho comum utilizado para vários jogos e brincadeiras, também pode ser usado para pratica divinatória que leva o nome de cartomancia.
Essa arte é considerada a mais prática e de linguagem mais direta, lembrando-se sempre que essa não pode substituir seu livre arbítrio e sim atuar como coadjuvante em suas decisões.
Assim como acontece com outros oráculos não é possível determinar com exatidão onde e quando surgiu, mas sabe-se que é uma arte antiga propagada através da expansão migratória e conquistas dos povos.
 Mesmo as cartas comuns possuem inúmeros símbolos para nos ajudar a conhecer aspectos ocultos de nosso íntimo, vejamos estes.

As duas cores dos naipes se relacionam aos dois pólos de energia onde vermelho é o positivo masculino e ativo e o preto, negativo feminino e passivo.
As cinqüenta e duas cartas do baralho correspondem às cinqüenta e duas semanas do ano, ao somarmos seus dois dígitos, chegaremos ao resultado de sete, ou seja, a quantidade de dias da semana, já as doze cartas com figuras, se relacionam aos meses do ano e aos doze signos do zodíaco, as treze cartas de cada naipe com as lunações do ano.

Os quatro naipes se interligam as quatro estações e aos quatro elementos da natureza. Em que o jogo se faz escolhendo 15 cartas ao acaso e depositando em uma superfície plana uma vez com pensamento concluído, a sorte esta lançada.


                                 
                                             
O Tarô é uma coleção de 78 figuras apresentadas na forma de um baralho de cartas.
Ele é dividido em três seções: Os Arcanos Maiores, Os Arcanos Menores e as Cartas da Realeza.
22 Arcanos Maiores

Por muito tempo, muitas pessoas não tinham certeza do que as figuras representavam. Havia muitas teorias, e opiniões abundantes, mais em matéria de evidência tangível ou qualquer tipo de consenso, o significado do tarô, exceto para alguns poucos iniciados, permanecia evasivo. O que estava claro, no entanto, mesmo desde o começo, é que de alguma forma o tarô era uma compilação de figuras do imaginário e da simbologia universais.
Ele contém símbolos encontrados em todas as civilizações - antigas e modernas - na forma de pinturas, esculturas, desenhos, ícones, lendas, mitos, religiões e, em resumo, em todas as formas física, mental, emocional e espiritual que as pessoas sempre foram capazes de formar, sonhar, imaginar, expressar ou enquadrar. O Tarô é cosmogônico.
 





É uma coleção de símbolos que cruzam todas as fronteiras da cultura, do tempo e do espaço; uma compilação do imaginário inexorável que existe há anos, e permanece no inconsciente coletivo de todos os seres humanos. Ninguém sabe exatamente qual a idade do Tarô, também não sabemos com certeza quem o criou. É possível que seja originário do Egito ou da China. Ele foi associado aos ciganos - descendentes dos egípcios - que há anos migraram para a Europa, logo a derivação do nome, ciganos. Há também provas de que ele pode ser associado à antiga filosofia taoísta da China. Tão significa "a via" ou "caminho" que é o que o Tarô também significa, e há paralelos entre os escritos antigos, as práticas meditativas e os ensinamentos do Tao e do Tarô.
Entretanto, não sabemos com certeza onde, por que, ou como o tarô teve origem, e a única coisa que podemos dizer positivamente é que ele é, sem dúvida, bastante antigo. Oficialmente, o primeiro baralho de tarô surgiu no século XIV e extra-oficialmente, no Egito pré-dinástico.
Além dos dois fatores de simbologia universal e antiguidade duradoura, outro fator significativo sobre o tarô é que os arcanos Menores e as Cartas da Realeza são basicamente os mesmos que as cartas de
um baralho moderno comum.
        
 Arcanos Menores
                                         

Ninguém sabe como ou onde as cartas de jogar se originaram também, tampouco por que são desenhadas e dispostas de uma forma determinada. Muito embora em um momento, seja quem for que tenha criado o Tarô e o baralho, obviamente, sabia o que estava fazendo, não foi senão até o século XX que um consenso foi alcançado sobre o que as figuras de fato representam. Se Aceita em geral hoje que tanto o Tarô quanto o baralho de jogo, cada um a seu modo, sejam representações dos arquétipos. Os arquétipos, da forma como são encontrados no tarô e na religião, são divididos em uma trindade.

Perceber que o tarô é a representação de 78 arquétipos não nos esclarece, no entanto, a respeito do que constitui precisamente um arquétipo. Os psicólogos, esotéricos e teólogos falam sobre arquétipos sem fornecer-nos definições claras. Os arquétipos formam espinha dorsal da psicologia moderna.

   

  Eles são as imagens de onde derivam os anjos e demônios de todas as religiões.
Os heróis e vilões dos contos de fadas, mitos, romances modernos e dos filmes, o mocinho com o chapéu branco e o malvado com o preto, o corcel confiável do primeiro e a heroína desprotegida a espera do resgate são todos arquétipos. Os arquétipos são pintados nos muros das catedrais e nos templos sagrados, e as corporações inconscientemente estruturam sua hierarquia nessas imagens. Elas aparecem nos trabalhos de Leonardo da Vinci, Michelangelo, Salvador Dali e todos os artistas e músicos de todos os lugares. Os arquétipos formam a base de todos os livros escritos, todos os filmes filmados e todas as canções cantadas. Os arquétipos são encontrados ao nosso redor em todas as formas e movimentos.






Para descrever o que os arquétipos são na verdade, talvez seja útil examinar algumas das várias formas em que os diferentes estudiosos têm tentado defini-los esses anos. Começando nos primórdios da sabedoria popular antiga.
Hermes Thoth Trismegisto, o famoso sábio-mágico-estudioso do Egito, definiu os arquétipos de maneira bastante parecida à do primeiro livro do Gênesis da Bíblia. Sobre os arquétipos, escreveu:
  "Antes de o universo visível ser formado seu molde foi feito. Esse molde foi chamado de Arquétipo, e esse Arquétipo se encontrava na Mente Suprema muito antes do processo de criação começar. Contemplando os Arquétipos, a Mente Suprema se apaixonou pelos próprios pensamentos, portanto, tomando a Palavra como um martelo poderoso, ela escavou cavernas no espaço primordial e moldou a forma das esferas no molde Arquetípico, semeando ao mesmo tempo, nos corpos recém-modelados, as sementes das coisas vivas".
A escuridão abaixo ao receber o martelo da Palavra, foi modelada em um universo ordenado. Os elementos se separaram em camadas e cada um produziu novas criaturas vivas. O Ser Supremo - A Mente - masculina e feminino - produziu a Palavra. Dessa forma foi realizado, Ó Hermes: A Palavra que se move como um sopro pelo espaço chamou o Fogo devido ao atrito causado pelo seu movimento ”.
Por mais bela e poética que essa descrição seja, quando pretendemos explicar o que constitui de fato um arquétipo, ela pode ainda deixar alguns rastros de nós sentindo como se nossos indicadores estivessem abaixo do nível normal. E é por estes e outros motivos que o tarot é um dos oráculos mais consultados no mundo.

                                                                    

Se a origem do TARÔ continua a ser um mistério,
não constitui nenhum segredo,
o seu extraordinário poder de adivinhação
psicológica e espiritual.
A sua influência vibratória é comparável,
a um tratado de psicologia em imagens.
Surpreendentemente, permite comunicar,
encontrar soluções e prevenir,
aprender a aperfeiçoar o autoconhecimento e
uma melhor compreensão dos outros.
O TARÔ não tem o poder de influenciar
os acontecimentos,
avisa-nos das influências que nos rodeiam para que,
com conhecimento de causa e total
“livre-arbítrio”,
possamos decidir sobre o nosso futuro.
O TARÔ não nos obriga a nada,
indica-nos apenas caminhos
que nós podemos seguir ou não,
de acordo exclusivamente com a nossa vontade.
Somos inteiramente responsáveis pelas nossas decisões,
nunca devemos esquecer de que
toda a ação leva a uma reação.








O segredo é não correr atrás das borboletas…
É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Mario Quintana




Numerologia

                                            
É impossível falar de Numerologia e da sua história, sem falar de Pitágoras.
Aliás, não seria somente impossível, seria primeiramente injusto.
O Pai dos números, como é popurlamente conhecido, não foi apenas um matemático, ou muito menos um Numerólogo, Pitágoras foi na verdade, um grande e iluminado filósofo.




Aproximadamente há 500 anos AC. nosso patrono iniciou seus estudos dos números.
Inicialmente para estudar os números, precisou também estudar os Planetas e a Filosofia disponível naquela época, para depois começar a esboçar seus primeiros conceitos das vibrações numéricas.
Exilado que foi de sua terra natal, Pitágoras teve que viver em outros países, para poder se livrar das perseguições.
Muitos anos se passaram de exílio e de estudos. Retornandoà sua terra natal, já reconhecidamente como influente e respeitável filósofo, fundou a escola Pitagórica. Escola essa, que hoje, passados quase 2500 anos, nos parece (maluca).
Qualquer pessoa, que pretendesse ser admitido, era preciso, além de submeter-se a rigorosa avaliação pelo próprio mestre, o aluno permanecia cinco anos estudando o Universo e seus Planetas, mais igual tempo dedicando-se aos estudos da Matemática e da Filosofia, para só depois iniciar os estudos em Numerologia.




De tanta rigidez e exigências, nasceram grandes e excelentes frutos.
Tanto que. a Numerologia só foi conhecida pelo mundo através dos seus alunos, que se transformaram em discípulos, difundindo seus conhecimentos, ensinamentos e descobertas.
Sabia elê o que fazia, pois se não fôsse pela rigidez de seus estudos, os alunos não poderiam ter revelado a humanidade, com tamanha precisão e profundidade, os conhecimentos precisos e abrangentes que atualmente possuímos sobre as vibrações Cósmica dos números.

Reconhecimento seja feito. Agradecidos somos pelo Mestre que o mundo nos deu.
Abençoado! Seja Pitágoras por sua obra e dedicação.

Perceba, que por mais nova que a Numerologia possa lhe parecer; estamos nos referindo a uma ciência milenar. De estruturas muito bem firmadas, e de influências comprovadamente existentes. Pois se a Numerologia, fôsse frágil e banal como alguns tentam descrevê-la, ela não teria sobrevivido por séculos.






QUAL O MELHOR CAMINHO PARA LIDAR COM AS VIBRAÇÕES DOS NÚMEROS


Saiba , que você está lidando com vibrações invisíveis.
Iguais as emissões de ondas do Rádio e da Televisão; não as vemos, no entato ouvimos a voz e assistimos as imagens emitidas por essas ondas de vibrações.
Por isso, tenha em mente, que a Numerologia lhe dará informações, conhecimentos e principalmente revelações de caráter sensitivo.





COMO ENTENDER ESSAS VIBRAÇÕES

Os números são compostos por dois tipos de vibrações. 
As vibrações positivas e negativas. Essa duplicidade vibracional é que torna os números perfeitos. Pois assim, nos fornecem o equilíbrio entre os dois polos energéticos.

Para efeito de designação Numerológica, chamamos as vibrações positivas de POSITIVA  e as negativas de DIFICULDADES.

Assim, deixamos de rotular o lado negativo de cada número. Pois torna-se profundamente desagradável e improdutivo falar para alguém que tem um lado negativo. Pior ainda é falar essa nagatividade, pois assim, estaremos confirmando que jamais será positivo; o que não é  verdade, pois ao esgotar-mos as energias negativas de um determinado número, passamos a possuir somente o seu lado positivo ou seja: EVOLUÍMOS.

    Para nós, estudiosos sérios da ciência dos números, quanto energia Cósmica, adotamos o segunte:
"Os Seres Humanos, através de suas vibrações numéricas possuem o seu lado positivo e o seu lado de dificuldades (negativo), que quando superadas desaparecerão, permanecendo apenas as vibrações positivas".   







QUIROMÂNCIA  
 


A Mão e Seus Mistérios

As mãos são os livros da alma.
Nelas o destino escreve seus capítulos, parágrafos e versículos.
Alguns possuem poemas nas mãos; outros, dramas; e alguns, comédias.
Mas todos ajudam a Velha Dama do Destino a escrever sua própria história.
Nossa mão é regida pelo número cinco.
É o número do guerreiro, do lutador e do viajante. Ele representa o homem sentado em seu cavalo (as quatro patas do animal mais o homem), a carroça do cigano (as quatro rodas mais o teto abobadado) e o  nômade no meio dos quatro caminhos de uma encruzilhada.

"É um número de força e poder"


Sobre nossas mãos concentram-se linhas e sinais variados, montes e rios, estradas e atalhos.
A Quiromância, arte e ciência de adivinhação através dos sinais, explica essa linguagem.
A mão também se transforma, e aqueles que interferem em seu próprio destino possuem seus sinais mudados.




Um aperto de mão é mais que um simples cumprimento
É um encontro e uma conversa entre duas almas.



O estudo das mãos sempre atraiu curiosidade, na arte de desvendar os segredos humanos através da leitura das mãos.


Definição das palavras:


           Quirologia - Quirognomonia- Quiromância


QUIROLOGIA -> QUIRO= Mãos - LOGIA= Estudo  - "Estudo das Mãos"
                        
 "Ao analisar as Linhas, os Montes e os Sinais, como um todo".


QUIROGNOMONIA-> GNOMONIA= Fisionomia - "Estudo da Fisionomia das Mãos"
                        
   "Ao analisar a aparência das mãos (dedos, unhas, formato, tamanho)"


QUIROMÂNCIA -> MÂNCIA= "Adivinhar"

"Ao analisar a personalidade, fazer previsões para o futuro"






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